23 novembro, 2012

Quantos terão que morrer para que o DNIT tome providências?


Senador Elói de Souza contabiliza mais uma morte no pequeno trecho da BR 226, que dá acesso a principal entrada da sede do município.

Os poucos kilômetros que já é chamado de “O TRECHO DA MORTE” pelos inúmeros acidentes por lá registrados, vem a cada dia se tornando um arriscado trajeto de quem precisa atravessar a BR e se locomover a outros centros. Inúmeros acidentes já aconteceram inclusive com diversas vítimas fatais por falta de sinalização e de redutores de velocidade a exemplo dos municípios vizinhos.

O descaso e a inoperância do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) com a população eloidesouzense chegam ser estarrecedor. A falta de sinalização e redutores de velocidade (lombadas) faz com que veículos trafeguem em alta velocidade pondo em total risco a vida de todos que precisem entrar ou atravessar a BR 226 com destino a outras localidades. Rogamos que os responsáveis pelo DNIT se sensibilizassem e tragam um pouco mais de segurança a nossa população antes que mais pessoas percam suas vidas em acidentes de transito neste local.

Um comentário:

  1. Caro amigo Carlos Alberto, bom dia:
    Li com tristeza a notícia sobre o acidente com o conterrâneo Alexandre. Gostaria de tecer a minha opinião sobre o que acontece na extensão da via:
    1) É verdade que há a necessidade urgente da colocação de redutores de velocidade (lombadas) no trecho que dá acesso à cidade e na BR 226;
    2) Também é verdade que as pessoas devem evitar o máximo possível caminhar sobre os referidos locais, a não ser por extrema necessidade;
    3) Também é verdade que a atual administração do nosso município já solicitou, através de Ofício, a colocação dos redutores, mas o DNIT não tomou as devidas providências nem autorizou que os serviços fossem realizados através de outros órgãos competentes. É a velha burocracia brasileira que prejudica a nossa população.

    ResponderExcluir