02 dezembro, 2012

Setembro passou outubro e novembro, já estamos em dezembro meu Deus o que é de nós?


Usando uma estrofe de uma antiga, mas realista poesia que virou música, de autoria do poeta cearense Patativa do Assaré, que retrata o sofrimento dos camponeses nordestinos com a falta de chuva. Podemos observar que o poeta relata em sua música a cruel realidade de um povo que vem sofrendo há centenas de anos os efeitos das periódicas estiagens que devasta e atrasa cada vez mais os nordestinos.

Sem nenhuma política eficaz de enfrentamento a esses períodos, vamos sobrevivendo das pequenas ações emergenciais que acabam assim que caem as primeiras chuvas no rico, mas sofrido solo sertanejo.

Diariamente me é de costume ler os sites de previsão do tempo em busca de uma notícia alentadora sobre chuvas na Região, mas as previsões são desalentadoras apontando para sol forte e calor sem previsões de chuvas.

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