A feira livre de Senador Elói de Souza, realizada aos
sábados, tem atraído diversos feirantes da região que tentam comercializar seus
produtos.
Mesmo com o desaquecimento financeiro hora vivida pelos
nordestinos em decorrência da seca, o movimento comercial das feiras livres vem
se tornando um forte atrativo para os comerciantes e porque não dizer para a
população, pela variedade e competitividade nos preços das mercadorias expostas
à venda. Frutas, verduras, carnes, vestuários e uma boa diversidade de produtos
que são comercializados nos standards locados no centro da cidade, dão uma melhor
oportunidade de escolha ao consumidor.
Se não bastasse toda essa facilidade de comercio, outro
atrativo que é considerado muito bom pelos comerciantes, é a não cobrança de
tributos (impostos) pela Prefeitura sobre os produtos comercializados. Em razão
de tudo isto, a “feirinha” como é carinhosamente chamada, vem crescendo cada
vez mais em nossa cidade.
Carlos, num país capitalista como é nosso Brasil, a informalidade do comércio (caracterizada pela dispensa da cobrança de impostos) não deixa de ser um grande incentivo e um benefício para a população. A tradição da "feirinha" de Caiada nos remete a Picoró, Chico Caiçara, Dona Aninha e outros comerciantes que fizeram a nossa história.
ResponderExcluirEm tempo: Carlos, esqueci de citar, entre outras figuras do "comércio" da nossa querida Caiada, o Sr. Zé Horácio (que vinha de Tangará todos os sábados com suas bugingangas), Dona Maria de Seu João Ângelo (com sua saborosa "geleia" de coco que ela fazia na sexta-feira à noite sob os nossos olhares "pidões") e Zé Ivo (com suas magias e remédios milagrosos, além dos bilhetinhos dobrados que não sorteavam os melhores brindes). Tudo isso faz parte da nossa história de cultura, que precisamos resgatá-la.
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